quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Ensaios sobre o Celeiro

Não há novembro sem o ano que o sucede. Não existe glória sem muito suor no corpo muito menos existe a plenitude sem muita tempestade na mente. Por mais que eu tente me convencer de que devo, meus sentidos gritam chega. Chega de mentiras, chega de dor. Chega de esperar que as coisas melhorem, a vida vai ser a mesma sempre. palavras e mais palavras promeças e mais promeças furadas... Com as mesmas caras estapeando a ignorância, regurgitando a mesma baboseira corriqueira, passagem, só estou de passagem, assim como é o oxigênio se extinguindo do corpo, Célere, dolorosamente confortável, o coração o bombeia mais e mais freqüente tentando permanecer em consciência,  conciencia para que? há muito mais felicidade em uma realidade paralela. Qual o sentido de continuar aqui ? Pra que continuar? Se a mente ta envenenada. envenenada de ódio, de angustia, de rancor. Se envenenou de gente estupida, de coisas levianas, exasperadas, de mentiras, em gente que se julga superior a outro alguem, quando na realidade não existe tal coisa. Algo se aprende nesta vida, fruto podre só dá fruta bom em outra vida.

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