As vezes as coisas se tornam
difusas, como uma neblina fria que chega junto com a primavera. Por momentos,
nos distanciamos de quem somos em busca de objetivos que não sabemos ao certo
se é o caminho. Desistir de algo que se ama é uma ferida continua, mas é uma
ferida que se cura. Com muita procrastinação, por tempos a tristeza toma conta
do peito e o que a gente ve é somente sofrimento e duvida. Mas aos poucos você
se recorda das coisas que amava, antes de tudo isso começar, recomeça a achar a
sua essência e perceber que apesar da dor ser aguda. Você é mais forte que ela.
A vida só segue quando você se liberta das ancoras que te impedem de seguir
em frente.
quinta-feira, 25 de setembro de 2014
sábado, 2 de agosto de 2014
CAPITULO XX - Ensaios sobre o preto e o branco
1. e4 e5
2. Nf3 Nc6
3. Bc4 Nd4
4. Nxe5 Qg5
5. Nxf7 Qxg2
6. Rf1 Qxe4+
7. Be2 Nf3#
Assinar:
Postagens (Atom)