domingo, 7 de abril de 2013

CAPITULO IX - Ensaios sobre a Realidade

Avaliar  a vida de forma imparcial é como tentar achar agulha no meio da palha, não é impossivel mas é um processo de paciência. Paciência deveras é virtude, Rara. Quando algo é inconpreendido a primeira reação humana, é repudiar o que é incomum. Sendo que agir de forma comum é simplesmente, ser balizado a pensar exatamente como as outras pessoas raciocinam, um fordismo de idéias. Um processo mecanico, frigido  que lhe transforma em um objeto reprodutor, um fantoche ideológico. Agora, defrontar o fordismo escolher absorver, raciocinar e concluir opiniões, ou mesmo exprimi-las; requer filtrar o que se escuta, o que se vê. é necessario sensibilidade para saber que errou, e humildade o bastante para desculpar-se pelo erro. Saber o que fazer, na hora certa é muito mais do que uma questão racional é uma questão de sensibilidade e ser sensivel é estar atento ao que acontece ao seu redor, sem paradigmas. Neste mundo não existe mais espaço para intolerância, isto é sinonimo de atraso. O tempo é milimétrico, andamos de avião não mais de carroça. não há espaço para coronelismo embutido, para pensamentos destrutivos, não há espaço para pessoar ordinárias, o mundo é de quem brilha. Só vence na vida quem da a cara a tapa, quem se arrisca, quem não tem medo de errar, mesmo sabendo que existe uma grande possibilidade de que isso aconteça. Só se consegue respeito, sucesso com muito suor e sacrificios. Só se mantém tudo isso com muito equilibrio também. a vida é uma eterna balança, onde se ganha e perde ao mesmo tempo. Agora, saber o que realmente vale a pena, não é nitido, é uma questão de tempo até a verdade.